sábado, 11 de agosto de 2012

"Mas tudo está bem agora, eu digo: agora. Houve uma mudança de planos e eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas. Tantas, Tantas. Existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor. Que viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa. Descobri, ou melhor, aceitei: eu nunca vou esquecer o amor da minha vida. Nunca. Mas agora, com sua licença. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama!" Fernanda Melo
Eu não quero me arrepender de nada, mas quando eu penso que tudo o que eu fiz me impede de ter quem eu queria ter de volta, eu me culpo pra caraaaaa.. ca.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Veja bem meu bem, arranjei alguém chamado saudade

Sinto saudades. Das mensagens de texto no meio da noite, das promessas ditas da boca pra fora, que mesmo não cumpridas, faziam parte dos meus sonhos; e era com elas que eu seguia a maior parte do meu dia, com um sorriso bobo estampado no rosto, de orelha a orelha, pensando em você em cada ato. Não quero definir essa saudade de forma tristonha. Aprendi a sentir uma saudade gostosa de você. Talvez eu tenha me afastado porque eu sou assim, esse meu jeito hipócrita de querer superar tudo sozinha ou de simplesmente achar que definharia sem o seu amor. Porque pra dizer a verdade, eu definhei alguns dias tentando encontrar o culpado pelo nosso fim; precisei preencher oceanos de lágrimas e ainda fiz chover em alguns amigos que quase perderam a sanidade ao tentarem me reerguer. Esse vazio que você me deixou desde que partiu; tentei preencher de todas as formas, tentei encontrar uma maneira de seguir em frente. Talvez tenha procurado demais e até em mim mesma. Mas cheguei a conclusão de que não existe mais a quem culpar, ninguém mais para apontar o dedo. Dizem que erros e acertos são filhos do mesmo pai, mas que nunca assumirão sua culpa. São inversos como nós, do avesso, mas que se completaram em algum ponto. Sobre a nossa história, o que tenho a dizer é que não é que não tenhamos dado certo; o problema é que demos certo até demais. Não erramos amor, somente não soubemos administrar a nossa saudade. Pensei em buscar um modo de resolver isso, mas não posso mudar o modo como me sinto. Minha prioridade (mesmo que egoísta), tem sido de afastar a minha dor aos poucos. Talvez hoje, ás 17:04, eu esteja sentindo uma saudade gostosa de você...

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Eu me lembro de quando nos beijamos, eu ainda posso sentir nos meus lábios. As vezes que dançamos juntas sem nenhuma música tocando. Eu me lembro das coisas simples... E me lembro até chorar.
A única coisa que gostaría de esquecer é o nosso "Adeus" -

só pra lembrar

''Toda noite eu esvazio meu coração, mas pela manhã ele está cheio de novo. Gotas lentas de você se infiltram através da suave carícia da noite. Ao amanhecer, eu transbordo com pensamentos sobre nós, um prazer doloroso que não me deixa descansar. O amor não pode ser contido. O envoltório real do desejo se rompe ruidosamente espalhando carmesim através dos meus dias. Longos dias que agora estão cheio de lamentos e que passo buscando um vestígio, um perfume, um suspiro que você deixou para trás.''

sábado, 29 de janeiro de 2011

"Querida Claire,

"Duvida que as estrelas sejam fogo,
dúvida que o sol se mova,
duvida que a verdade seja mentira,
mas nunca duvides do meu amor"

(Willian Shakespeare).
"E" e "Se"...
São duas palavras tão inofensivas quanto as palavras podem ser. Mas coloque-as juntas, lado-a-lado, e elas têm o poder de perseguir você pelo resto da vida. E se...? Não sei como sua história terminou. Mas, se o que você sentia então, era amor verdadeiro, então nunca é tarde demais. Se era verdadeiro, então por que não seria agora? Você só precisa ter coragem de seguir o seu coração. Não sei como é ter um amor como o de Julieta, um amor pelo qual deixar entes queridos, um amor pelo qual cruzar oceanos. Mas quero acreditar que se um dia eu sentisse esse amor, teria coragem de agarrá-lo. E, Claire, se não fez isso, espero que um dia o faça.
Com todo carinho,
Julieta"